quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Outras Ações do Movimento Pró-Arena:

Com o objetivo de fortalecer ainda mais as ações multiculturais do Movimento Pró-Arena, de modo a criar melhores condições para as diversas apresentações e exposições artísticas serem usufruídas gratuitamente (teatro, música, circo, dança, artes plásticas, intervenções audiovisuais, oficinas e debates), foi desenvolvido um projeto denominado:

“MOVIMENTO PRÓ ARENA: ORGANIZAÇÃO ARTICULADORA DO ACESSO À CULTURA”. Proponente: Nathália Fernandes da Silva – Produção Teatral ME.

Este projeto concorre no EDITAL Nº 25 DO PROGRAMA DE AÇÃO CULTURAL (ProAC): “CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE PROMOÇÃO DO ACESSO À CULTURA, DA DIFUSÃO CULTURAL E DA FORMAÇÃO DE PÚBLICO NO ESTADO DE SÃO PAULO” (MÓDULO 03)

Data de postagem: 08 de setembro de 2011. Estamos aguardando o resultado.

sábado, 17 de setembro de 2011

Reportagem - Jornal A Cidade

Matéria do Jornal A Cidade com integrantes do Movimento Pró Arena:

http://www.jornalacidade.com.br/editorias/bairros/2011/09/12/grupo-pede-restauracao-e-liberalcao-do-teatro-de-arena-para-artistas-locais.html

terça-feira, 6 de setembro de 2011

8ª Ação Multicultural Pró Arena

Ao rítmo da ciranda do Maracatu Chapéu de Sol o Movimento Pró Arena comemorou no dia 28 de agosto de 2011, um ano de atividade. A 8ª edição da Ação Multicultural Pró Arena (que acontece mensalmente), contou ainda com a discotecagem do "Batata's Dub" (Batatais), a oficina de Tribal Fusion com Jamille Palej, Tio Pita & Abobrinha (marionete), Dartan (mímica), Cia Ainda Sem Nome, Alquimia Street Dance, Ritmos Soul, intervenção do Palhaço Bisgoio (Grupo Zibaldoni), além das bandas: Sol de papel, Doger's e Vindos da Mata (Batatais).
Uma festa bonita que reuniu cerca de 500 pessoas na ocupação de um espaço tão importante prá população e esquecido pelos órgãos públicos. A cada ação o Movimento vem conseguindo mais força e agregando mais gente na empreitada por melhorias e preservação do nosso patrimônio. E mostrando que arte e cultura também são demandas populares sim e que precisam ser tratadas com mais atenção e seriedade.